segunda-feira, 31 de agosto de 2015

[Promoção] De Olhos Fechados - Lavínia Rocha


Hoje vai ter festa, bolo, livro e muitos amigos. Há 4 anos nascia o blog, uma necessidade de mudar os rumos e encarar o caminho de uma forma diferente. O nome foi inspirado em um música que relata o quanto a sociedade está sendo encapsulada e vendida em bancas, a vontade era de falar um pouco mais sobre essas capsulas que encontramos todos os dias, talvez um pouco de cultura encapsulada, ou um pouco da minha perceptiva presa em capsulas. 

Ia fazer só mais uma promoção para comemorar a data, mas de última hora, preferi fazer uma pesquisa para descobrir um pouco mais sobre os leitores que me acompanha. Então o que acha de responder algumas perguntinhas? Juro que vai ser rápido! E se você quiser concorrer ao livro De Olhos Fechados da Lavínia Rocha é só deixar o seu e-mail na última pergunta, caso contrário seu formulário vai continuar anônimo. 


Promoção válida até 30/09 - Boa sorte!

domingo, 23 de agosto de 2015

[Divulgação] Checho de Anita - Adriana Vargas

 
A novidade de hoje é daquelas bem empolgantes, fui uma das selecionadas para resenhar o novo livro da escritora Adriana Vargas, Checho de Anita, que será lançado em breve. Confesso que a primeira coisa que me chamou atenção na obra foi o título do livro, o que é Checho afinal? Depois de pesquisar sobre a tradução e seu significado, descobri que a palavra vai ganhar mais sentido quando finalmente a leitura for concluida e eu tiver me deliciado com as cartas de Anita, alias, cartas são o meu ponto fraco e minha curiosidade só cresce quando a sinopse traz esse elemento. Segura ansiedade!
 
CHECHO DE ANITA - ADRIANA VARGAS
Cartas trocadas. Roubo de identidade – Anita é bookaholics assumida, e essa paixão pelos livros a fez criar o projeto "Literando" o qual realiza em sua bicicleta na busca do escolhido para transmitir a mensagem de algum livro. Mas, de repente tudo muda em sua pacata vida, ao se apaixonar por alguém que não conhece... Ela quis ser a “Anita de Checho” e responde as cartas que chegavam por um simples erro do endereço do destinatário. Ani desafia a família que tenta impedir o namoro e vai a São Sebastião ao encontro de seu futuro amor. Vive ao lado de Che 48 horas como se fossem as últimas de sua vida. Num cenário sobrenatural, carregado de emoções delicadas e amor pelos livros, nascem os sonhos e o desejo de realizá-los.

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

The Storytellers - Saga Crepúsculo

No mês de julho foram divulgados os sete finalistas no concurso promovido pela Stephenie Meyer e o estúdio Lionsgate, que visa incentivar a produção de filmes por mulheres. Foram enviados centenas de trabalhos inspirados na Saga Crepúsculo, cada finalista recebeu o equivalente a 150 mil reias para a produção. Os jurados serão atrizes Kristen Stewart, Kate Winslet e Octavia Spencer, a roteirista de "Frozen", Jennifer Lee, a diretora Catherine Hardwicke, Julie Bowen e Cathey Schulman, presidente da "Women in Film". Achei os trabalhos fantásticos, mas confesso que o meu queridinho é o The Mary Alice Brandon File, aliás a história da Alice é muito interessante.
 


The Mary Alice Brandon File: O curta mostra a infância de Alicia através de suas lembranças. Com certeza é o meu favorito, a vontade que tive é de abraça-la e dizer que ia ficar tudo bem.



The Groundskeeper: Ainda na clínica psiquiatria, o curta mostra a fuga de Alicia e ela se torna uma vampira.



We've Met Before: O curta mais fofo entre os selecionados, o primeiro encontro entre Alicia e Jasper em uma lanchonete. Eu sabia que você vinha!



Turncoats: Garrett conhece Carlisle em tempos de guerra, quando sua irmã baleado precisa de ajuda.



Masque:  A opção de ter uma alimentação mais "saudável" sempre foi cheia de altos e baixos, principalmente para Esme.



Sunrise: O amor eterno de Bejamin e Tia.



Consumed: Bruxos são perseguidos e queimados na fogueira, Jane e Alec são um deles.

bonne nuit, bonne chance

terça-feira, 18 de agosto de 2015

[Evento] Projeto Pajeú - Roda de Memórias - 1ª parte


Segunda, 17.08, aconteceu o primeiro encontro da Roda de Memórias, projeto da Secultfor (Secretária de Cultura de Fortaleza) que visa a reflexão da memória dos bairros da cidade, o momento teve a participação de alguns autores da Coleção Pajeú, são dez livros que relatam as memórias de alguns bairros que são conhecidos por suas histórias e apego sentimental de seus moradores.

Nesse primeiro encontro teve a participação da Cláudia Leitão, autora do livro sobre o bairro de Jacarecanga, da Fernanda Coutinho, autora do livro sobre o bairro de Maraponga, e do José Mapurunga, autor do livro sobre o bairro de Bom Jardim. O tema do encontro foi "Escritores, Comunidades, Espaços de Afeto" onde eles contaram como foi a construção de seus livros e como foi o processo de escrita.

É interessante constatar que apesar da proposta ser a mesma para todos os escritores, falar sobre o bairro X, cada um trilhou um caminho diferente em sua narrativa. O livro sobre Jacarecanga é regado por memórias sentimentais da autora que morou no bairro até os 11 anos, já o da Maraponga tem uma abordagem mais técnica sobre a conscientização do espaço, e o do Bom Jardim é a história do bairro contada através de depoimentos dos moradores.


A discussão sobre a degradação do espaço público se torna inevitável quando falamos sobre as memórias que estão presas aos lugares físicos, é impossível não se comover quando falamos das brincadeiras na praça que se transformou em uma avenida, ou nos passeios ao teatro/cinema que estão inativados por falta de cuidados do governo. O espaço que eu sinto saudades, é o local que ficava o colégio onde eu estudei durante 8 anos, hoje é um condomínio, existem pessoas estendendo roupa onde eu estudava, dentro da minha sala de aula, em cima da cantina. :'(

Porém a modernização da arquitetura da cidade é inevitável, algumas "substituições" são essenciais, outras questionáveis, mas existe um movimento de ocupação que está invadindo a cidade que é maravilhoso, a proposta de atividades culturais nos pontos de encontro que estavam em desuso. Grupos que estão se movimentando para levar cinema, teatro, arte, exercícios físicos, entre outras atividades para os pontos de cultura. Mais ocupações, por favor!

Achei a ideia da Coleção Pajeú fantástica, só ajustaria 2 detalhes nos livros: Deixaria todos do mesmo tamanho e adicionaria algumas fotos nas últimas páginas, poderia ser preto e branco mesmo, só para ilustrar. Claro que fiquei imaginando o livrinho sobre o meu bairro, as histórias dos ônibus amarelos que circulam na região (normalmente os ônibus de Fortaleza são azuis ou brancos), a mulher que há décadas pede dinheiro na porta da Farmácia Pague Menos, a mulher que escreve poesias todas as manhãs sentada na calçada do lado de um saco imenso de roupas, das feiras, das procissões, das casas próximas a igreja, do encontro dos motociclistas, do Quente Frio (35 anos do melhor sanduíche da cidade, haha). Uma imensidão de memórias!

Próximos encontros:
Dia 25.08 - 15h
Carlos Vazconcelos - Parquelândia, Arlene Holanda - Benfica, Pedro Salgado - Pici e José Borzachiello – Parangaba
Dia 31.08 - 15h
Sânzio de Azevedo - Aldeota, Gylmar Chaves - Aerolândia e Edmar Freitas - Messejana
Local: Teatro Antonieta Noronha - Rua Pereira Filgueiras, 4, Centro.

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Você Está Caminhando na Direção Certa?


Escuto muitos depoimentos empolgantes sobre "depois que eu me aposentei abri a empresa dos meus sonhos", "depois que eu me aposentei viajei para todos os cantos que eu sonhei", "depois que eu me aposentei consegui ter a vida que eu sempre quis", fico feliz que todas essas pessoas tiveram uma aposentadoria digna que possibilitou a realização de todos esses sonhos, mas EU tenho PAVOR que essa seja a minha realidade, que eu precise me aposentar para realizar os meus sonhos, que eu precise passar minha vida inteira fazendo algo que me de apenas a satisfação de um salário, para que algum dia finalmente eu consiga fazer o que eu sempre quis fazer.

Admiro e muito amigos que mesmo sem um puto no bolso disseram "abri a minha empresa", "estou indo viajar", "estou fazendo o que eu gosto" e fim, nada de esperar as leis do universo promoverem um apocalipse, eles só acreditaram no potencial deles, valorizaram o talento deles e realizaram o sonho deles. Claro que eu não estou falando que é tão simples assim, mas não é impossível, a cada dia tenho mais certeza que os sonhos são bem mais reais do que se imagina, basta que a gente lute por eles e acredite em si.

Tenho feito alguns exercícios de"autoconhecimento" que ajudam a trilhar o meu caminho de acordo com os meus "sonhos" e me deparei com uns vídeos das lindas Silvia Pahins e Paula Quintão, onde elas falavam sobre a necessidade de realizarmos atividades que geram momentos de felicidade, afinal a vida não é setorizada em pequenas caixas, onde cada uma você coloca algo diferente, uma o trabalho, na outra família, na seguinte exercício, etc, tudo está "junto e misturado", logo, se você não está feliz em algum momento da sua vida, isso vai se refletir em todo o resto. Afinal, quando estamos satisfeitas, passamos a mostrar a nossa melhor versão ao mundo, a versão feliz.

Elas fizeram alguns questionamentos nos vídeos que até parecem perguntas dos tais disparates que respondíamos na 6ª série, mas se você de fato parar para refletir sobre cada resposta, você vai ter uma luz na sua caminhada, o que você quer de verdade da sua vida. O que acha de tentar responder? Desligar um pouco o automático e refletir sobre que de fato você quer?
  1. Quais os seus talentos? 
  2. Quais os seus valores?
  3. Como você se imagina no futuro?
  4. O que você faria se tivesse mais 2 meses de vida?
  5. O que faria se tivesse dinheiro ilimitado?
Complicado? Antes, pense com o coração e não com a razão, exclua o que de fato você não gosta (ex: não gosto de usar farda), pense no que você realmente gosta (ex: gosto de ler), reflita sobre os seus talentos (ex: sou metódica), lembre dos seus valores e respeite eles (ex: sou sincera), qual seu sonho (ex: ser livre), o que importa (ex: família)... No fim junte todas as suas respostas, encaixe uma nas outras e questione o que você está fazendo da sua vida. Se é mesmo esse caminho que você quer percorrer. Vale a reflexão!

bonne nuit, bonne chance

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

[Divulgação] Book Tour Desejo e Honra - Tatiane Durães

Quem me conhece sabe que eu amo participar de Book Tour, oportunidade ideal para conhecer livros, escritores e fazer amizade. O esperado da vez é o livro Desejo e Honra, lançamento da Tatiane Durães, mesma autora de As Faces da Luz e A Herdeira, estou cheia de expectativas para me deliciar com mais esse romance de época.- E se você também gosta de book tour, se inscreve no BT da Capsula ;)

Capa do livro Desejo e Honra - Tatiane DurãesDESEJO E HONRA - TATIANE DURÃES
1890. O Brasil passava por sérias mudanças. Os escravos foram alforriados, porém, apenas no papel. Os italianos começaram a chegar em busca de uma vida melhor. A corrida pelo ouro terminara há muito tempo e o café com leite era o que sustentava a economia do país. Em Minas Gerais, uma única família ainda mantinha a atividade do minério, a família Leon, eles continuavam sendo abençoados, encontrando ouro em suas terras.

O Conde de Leon, filho do monarca Duque de Leon, que, devido a idade, não conduzia mais os negócios. Conde que, apesar de bondoso, carregava no peito a enorme dor da perda. Sua esposa Cassandra falecera ainda muito jovem, e desde então ele nunca mais ficara atraído por nenhuma mulher, até aquele dia, 31 de outubro, quando uma jovem de cabelos negros e pele extremamente branca chegou em sua casa para ajudar na cozinha. Uma jovem bonita, delicada e inteligente. Assim, o Conde de Leon, finalmente percebeu que poderia se libertar do fantasma de sua falecida e amada Cassandra. Entretanto, a jovem carregava consigo um segredo: Linda, porém fatal. | Skoob

Capa aberta do livro Desejo e Honra - Tatiane Durães

domingo, 9 de agosto de 2015

[Livro] Cartas Para um Pai - Janaina Rico

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Há alguns anos conheci e me emocionei com o livro Para Francisco, da blogueira Cris Guerra, uma mulher que perdeu o companheiro na reta final de sua gravidez. Na tentativa de fazer com que o filho conheça um pouco do pai, ela começa a escrever cartas relatando momentos especiais que eles viveram. História verídica que me arrancou um mar de lágrimas há alguns anos, mas que me faz acompanhar até hoje o perfil da Cris só para ver como o Francisco está, um meninão lindo de 8 anos, só para constar. 

Quando li a sinopse do livro Cartas Para um Pai, logo me lembrei do Para Francisco, cartas emocionantes inspiradas nesse momento de maternidade, mas a coincidência termina por ai, por enquanto o livro da Cris emocionava, o da Janaína provocava gargalhadas. Talvez a diferença tenha feito com que a leitura ficasse desgastada e eu acabasse me decepcionando com a imaturidade de Juliana, protagonista de Cartas Para um Pai.

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Após um amor tórrido de verão, Juliana volta para casa com boas lembranças de João Pessoa, porém além das boas histórias ela descobre que as noites de amor sem camisinha resultou em um filho. O momento é o pior possível, ela morando em Brasília e ele em João Pessoa, ela sem a menor estrutura emocional e financeira para cuidar da criança e o mundo desabando em sua cabeça. 

A história começa e o dilema que me incomodou muito no enredo inicia, Juliana diversas vezes fala sobre o pai da criança com a ideia de "não posso estragar a vida dele", como se o ato de se fazer um filho fosse responsabilidade total da mulher, como se o homem não tivesse responsabilidade nenhuma sobre o ocorrido, como se para a mulher fosse uma obrigação e para o homem uma escolha. Lutamos tanto para a sociedade entender que o homem tem a mesma responsabilidade que a mulher diante de um filho, que ninguém faz filho sozinho e que legalmente os dois tem responsabilidades no mínimo financeiras diante da educação da criança, que chega a ser revoltante esse "dilema" da personagem.

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Depois do tal "dilema" da Juliana, ela resolve que a espiritualidade explica o pensamento machista que a sociedade tem de que a mulher possui total responsabilidade sob a criança e conta para o Anderson, pai da criança, que eles vão ter um filho, mas que ela vai assumir sozinha toda a responsabilidade referente ao filho, que ele não precisa assumir e muito menos pagar pensão, ai é nesse momento que a gente se abraça e chora o coitadismo do Anderson, tadinho...

Ok, vamos voltar ao enredo, Juliana e Anderson passam a trocar cartas, uma maneira que eles encontraram de manter o relacionamento durante a gravidez, apesar da distância. As cartas chegam a ser engraçadas, devido o despreparo da personagem, ela relata sobre seus enjoos, descobertas, comidas, relacionamentos e suas infinitas dúvidas sobre essa nova fase. Ele não se mostra diferente, despreparado para a vida ele se mostra bastante imaturo diante da situação.

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O grosso da historia é bem interessante, mas os dilemas da personagem e as cartas fazem com que o enredo fique tolo e imaturo. Claro, que apesar do resultado final não ter sido do meu agrado, o enredo é bastante divertido, amo a leveza que a Janaína Rico coloca em seus livros. O capista está de parabéns, lindo trabalho! - Skoob

bonne nuit, bonne chance

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

[Livro] A Culpa é das Estrelas - John Green

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OK. OK. John Green me rendi as suas estrelas! Confesso que adiei a leitura porque não aguentava mais escutar falar sobre esse livro, adiei assistir o filme porque não tinha lido o livro, o que acabou ficando uma coisa pela outra, até que, um dia antes da greve (momento joinha, professores e servidores estão protestando por causa da crise), entrei na biblioteca e vi uma pilha de A Culpa é das Estrelas em diversas edições e capas piscando enlouquecidamente pra mim, OK. OK. Eu me rendo estrelinhas!

Ao finalizar a leitura tive a sensação que o que mais comoveu as pessoas, além da escrita do autor, claro, é o fato de a maioria dos leitores terem convivido com alguém que já lutou contra o câncer, identificar em cada sintoma, em cada piada, um mundo que vai além do mundinho da Hazel e do Gus. Quem nunca teve medo de perder alguém? Ou de preferir o afastamento para tentar evitar a dor?

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Hazel é uma garota de 16 anos que convive com o câncer, Gus é um garoto de 17 anos que convive com a amputação de uma perna após o câncer. Os dois participam do Grupo de Apoio a Crianças com Câncer que acontece no coração de Jesus, literalmente, uma reunião de jovens que lutam contra a doença. O que eles tem em comum? A doença é só um detalhe, o que faz com que eles fiquem cada vez mais juntos é o senso de humor, a inteligência, a percepção de um novo ângulo para a situação que os dois enfrentam.

Os dias de Hazel se resumem a programas de Reality Show e livros, é comum ela reler algumas obras, mas a sua preferida é Uma Aflição Imperial, talvez por se identificar com a protagonista com câncer, ou porque não compreende o motivo do autor ter deixado tantas questões em aberto. Dúvidas que ela compartilha com Gus e ele passa a questionar os mesmos pontos do enredo, desvenda-los se tornou um objetivo e a pessoa mais indicada para tal revelação seria Peter Van Houten, o autor sumido.

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A paixão entre os personagens vai acontecendo aos poucos, em meio a risadas e ironias eles vão se apoiando e mostrando que o mundo pode ser muito emocionante apesar de tudo. Cheio de lições o autor não impõe o amor dos protagonistas, ele deixa que os personagens cresçam sozinhos. Apesar do peso da doença, ela é tratada com muito humor pelos personagens, uma tentativa de aliviar o drama que os protagonistas sofrem.

Fiquei com medo de ser o tipo de livro que os protagonistas são excessivos, bons demais, inteligentes demais, fracos demais, penosos demais, mas fiquei feliz em conferir que são naturais, cheios de altos e baixos, qualidades e defeitos, "gente como a gente" que as vezes sai da linha e tem uma vida real para contar. E claro, não posso deixar de falar do Isaac e seus troféus quebrados e ovos no carro. Não amigo, eu não sou a Mônica!

estrelas4

John Green está de parabéns, comecei a entender o motivo de seus livros terem feito tanto sucesso, leitura rápida, escrita simples e sem rodeios, cenas ágeis daquelas que prendem o leitor na desculpa de "só mais um capítulo". Agora fica a dúvida : Qual o próximo livro de John Green que eu devo ler?

bonne nuit, bonne chance

domingo, 2 de agosto de 2015

[Divulgação] Surpreendente - Maurício Gomyde

É com muita alegria que hoje apresento para vocês o próximo lançamento do autor Maurício Gomyde pela Editora Intrínseca. Quem me conhece sabe que eu sou apaixonada pelos livros do escritor, afinal quem não gosta de um romance bem-humorada?! Só espero que dessa vez Fortaleza entre na agenda de eventos e finalmente eu consiga conhecer esse autor brilhante.

SURPREENDENTE! - MAURÍCIO GOMYDE
Pedro Diniz tem um desafio e um problema pela frente. O desafio: filmar um roteiro magnífico capaz de surpreender o público e conquistar o grande prêmio do cinema brasileiro. O problema: não ter ideia de como fazer isso.

Aos 25 anos, recém-formado, Pedro está convencido de que é um sujeito muito especial, que tem a missão de usar o cinema como instrumento para melhorar o mundo. Diagnosticado na adolescência com uma doença degenerativa que o condenaria à cegueira, ele contraria a lógica da medicina quando a perda de sua visão estaciona de forma inexplicável. Enquanto comanda o último cineclube de São Paulo e trabalha em uma videolocadora da periferia, Pedro planeja seu próximo filme, a obra que vai consagrá-lo. E, para animar as coisas, conhece a intrigante Cristal, uma ruivinha decidida, garçonete e estudante de física nuclear, que mexe com seu coração.

A perspectiva idealista de Pedro, porém, sofre sérios abalos. Atormentado por um segredo, ele parte com os amigos Fit, Mayla e Cristal numa longa viagem até Pirenópolis, em Goiás, a bordo de um Opala envenenado. Com câmeras nas mãos e espírito de aventura, a equipe técnica improvisada está disposta a usar toda a sua criatividade na filmagem feita na estrada ao sabor de encontros inesperados e de sentimentos imprevisíveis. E o jovem cineasta descobre que, quando o destino foge do script, nada supera o apoio de grandes amigos | Skoob

bonne nuit, bonne chance

[Cola&Bora] Clube da Caixa Preta | Sociedade das Relíquias Literárias

Tá sentindo? Brisa de bons ventos, gostinho doce de retorno, cheirinho suave de quem está se reconectando ao que nunca deveria ter sido esqu...